“A clínica de aborto é um ciclo
constante de ganhar dinheiro,” diz Carol Everett, que gerenciava três
clínicas diferentes de aborto no condado de Dallas antes de se tornar
uma autora pró-vida e oradora.
“Blood Money,” que foi exibido Catholic Information Center, em Washington, apresenta o
testemunho de advogados, cientistas, sacerdotes, pacientes que abortaram
e trabalhadores das clínicas para expôr o aborto mais como uma mina de
dinheiro que um serviço médico.
Everett é especialmente crucial para a
premissa do filme. A antiga provedora de aborto conta histórias
chocantes de como ela gerenciou seu negócio. Segundo Everett, os
conselheiros de atendimento nos telefones eram na verdade vendedoras
treinadas lendo scripts. Médicos que fazem abortos enchem seus horários
para executar 20-30 abortos por hora. Mães recentemente diagnosticadas
foram incentivadas a tomar decisões no local para fazer um aborto por um
preço com desconto.“Ninguém sabe o que se passa em uma
clínica de aborto,” diz Everett no filme. “Eu sei que estou envolvida na
morte de 35 mil bebês.”Em “Blood Money,” como ela fez em uma
série de palestras, Everett diz os contos de alguns desses abortos. Em
uma história particular, Everett conta a história de uma mulher que veio
a ter um aborto e acabou com um útero perfurado.
“Seu útero foi perfurado [e] seu intestino estava saindo de sua vagina,” lembra ela.
Em outra história, Everett fala do procedimento de outra mulher saiu muito mal.“Eu nunca vi tanto sangue,” lembra ela
pensando de quando ela abriu a porta para a sala de operação. A paciente
foi finalmente mandada para casa, onde ela sangrou até a morte naquela
noite.“Nós matamos aquela mulher,” diz Everett, que participou ativamente no movimento pelos direitos ao aborto por mais de seis anos.
Para o “Blood Money,” cineastas reuniram
uma série de depoimentos de advogados em vários grupos pró-vida,
incluindo Priests for Life e Pro-Life Unity.“Pedimos um número de pessoas na
comunidade pró-vida para fazer uma lista daqueles que achavam que
deveria estar no filme,” diz o produtor executivo David Kyle.Quanto às mulheres pós-abortos, Kyle diz: “Foi providência que as encontramos.”
No filme, os pacientes de aborto compartilham suas histórias de serem coagidas ao aborto, e os seus procedimentos inesquecíveis.Elas também falam sobre a experiência da depressão e tendências suicidas depois.“Eu tomei um monte de drogas e cortei meus pulsos,” diz uma mulher.Quanto aos depoimentos, narrador do
filme, Alveda King, filha do líder dos direitos civis Martin Luther
King, culpa o Supremo Tribunal dos EUA por ter “aberto as comportas para
as clínicas de aborto para ganhar dinheiro com a dor e o sofrimento das
mulheres.”
No infame caso Roe v. Wade, a Suprema
Corte de 1973 realizou uma decisão de 7-2 que o direito constitucional à
privacidade estende-se à decisão de uma mulher fazer um aborto. O
aborto, portanto, era considerado um direito fundamental consagrado na
Constituição dos EUA.Além dos depoimentos, o filme também
explora as origens do caso Roe v. Wade, fundadora da Planned Parenthood
Margaret Sanger, e as estatísticas que algumas pessoas pró-vida dizem o
aborto está eliminando a minoria afro-americana.
Kyle diz que ele está tentando despertar interesse suficiente para fazer com que o filme vá para os cinemas.
“Se pudéssemos encontrar um distribuidor
disposto a [mostrar o filme a nível nacional], teríamos. Infelizmente,
ao momento, nenhum mostrou interesse,” relata ele.
O filme ainda não está disponível para venda no Brasil, tomare que alguma distribuidora tenha interesse neste documentário, pois a justiça e o amor pela vida é um pensamento cristão.
Assista o trailer do documentário Blood Money (legendado)
Fonte: Christian Post / Cinema Cristão
Seria bom se esse filme fosse acompanhado das imagens do "Grito Silencioso".
ResponderExcluirParabés e votos de paz a todos que se esforçam para acabar com esse HORROR.
O filme,em minha opinião, não demonstra nada de diferente do que acontece hoje no Brasil. Diferentemente dos EUA em que existem clinicas para isso, aqui as mulheres tem seus abortos em clinicas clandestinas e muitas vezes tem o mesmo fim que muitas demonstradas no filme. A diferença é que o filme expõe a mazela e faz com que as pessoas pensem. Mas continuo firme em minha posição de ser contra o aborto mas que as mulheres que resolvam faze-lo tenham assistencia médica adequada para tal. Ninguem vai mudar a cabeça delas, ams um procedimento ruim pode acabar com suas vidas.
ResponderExcluirO filme,em minha opinião, não demonstra nada de diferente do que acontece hoje no Brasil. Diferentemente dos EUA em que existem clinicas para isso, aqui as mulheres tem seus abortos em clinicas clandestinas e muitas vezes tem o mesmo fim que muitas demonstradas no filme. A diferença é que o filme expõe a mazela e faz com que as pessoas pensem. Mas continuo firme em minha posição de ser contra o aborto mas que as mulheres que resolvam faze-lo tenham assistencia médica adequada para tal. Ninguem vai mudar a cabeça delas, ams um procedimento ruim pode acabar com suas vidas.
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