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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Documentário "180 Movie" paralelo entre o Aborto e o Holocausto - Assista Online

Um filme de apenas 33 minutos tem tentando mudar a forma como os americanos enxergam o aborto, com o título de “180″ o filme faz os espectadores repensarem sobre o assunto, pois o produtor, o ministro cristão Ray Comfort, chega a comparar o aborto com o Holocausto dos judeus na Alemanha.

O documentário foi produzido pelo ministério Living Waters e além do aborto também apresenta outras questões bíblicas. Conversas com jovens são mostradas fazendo com que eles mudem suas opiniões a respeito desses temas, principalmente sobre o aborto.

O filme fez grande sucesso no YouTube e só no primeiro mês teve 1,2 milhão de acessos e foi considerado como “o melhor filme da internet”. Agora ele também está sendo distribuído nas universidades, 200 mil cópias foram entregues às cem melhores universidades dos Estados Unidos.

“As pessoas estão mudando a mente sobre a polêmica questão do aborto. Não apenas assistem on-line, mas compram para dar de presente. Já vendemos mais de 150 mil cópias em questão de semanas. Uma pequena igreja comprou 16,8 mil DVDs. Mas essa doação da universidade foi muito especial, porque agora o DVD está nas mãos dos jovens da América, e de muitos engajados no diálogo saudável”, disse Ray Comfort.

Recentemente uma igreja americana protestou contra o aborto fixando 4.000 cruzes brancas na frente do templo, esse número representa a quantidade diária de abortos que são realizados no país. “Não vou descansar enquanto o horror do assassinato de crianças for uma realidade jurídica em nossa nação. Mas, a mudança política só virá se aqueles que se preocupam com os não-nascidos falarem”, disse o produtor do vídeo.

O filme pode ser acessado também pelo site oficial que é o www.180movie.com, mas para os brasileiros que desejam conhecer essa produção é possível assistir o filme legendado em português no YouTube.
ADVERTÊNCIA: este filme contém cenas fortes. Recomenda-se discrição e cabe aos pais ou responsáveis decidir se crianças devem ou não assisti-lo.
Fonte:  CPADNews/GospelPrime

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