A jornalista Sandra Terena, a primeira mulher indígena jornalista do Brasil, classificou como arbitrária a ação movida pelo Ministério Público Federal que foi aceita pela justiça em caráter liminar, e proibe a exibição do Filme Hakani(saiba mais sobre o filme aqui) nos sites da missão evangélica Jocum e da Atini, organizações que fizeram parte da produção do filme que denunciou a prática do infanticídio em aldeias indígenas brasileiras. Sandra pede ajuda a órgãos internacionais de Direitos Humanos, e pede a justiça brasileira a reforma desta sentença, que ela classica como abusiva e inconstitucional.
Vídeo reeditado para redução do seu comprimento (de 8 para 5minutos), e inclusão de cenas do docudrama Hakani.
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