A esquerda diretora do 50 Tons de Cinza a direita diretor de À Moda Antiga |
À Moda Antiga
O longa metragem aborda o amor de uma forma sublime, ele eleva a dignidade da mulher, no sentido de mostrar que ela não pode ser tratada apenas como objeto de desejo do homem, é uma crítica as relações descartáveis, ao sexo sem amor e romance. Mostra como uma amizade de um homem e uma mulher deve ser valorizada para então começar um relacionamento sério, outro contraponto é o medo que as pessoas tem se relacionar e se doar emocionalmente, devido o desequilíbrio de relacionamentos anteriores, onde muitos se sentem usados pelo outro, ao invés de buscarem a felicidade do próximo. Mostra de uma forma clara e simples os princípios bíblicos de amor e fidelidade. Para conhecer mais leia ficha técnica assista trailer[clique aqui]
50 Tons de Cinzas
O longa metragem, assim como o livro mostra um amor deturpado e a importância do ter ao invés do ser, uma moça é seduzida por um rapaz rico, ou seja o interesse dela tem haver com o seu status social, ele por outro lado trata ela como um mero objeto de prazer, no qual a obriga a fazer suas vontades mais depravadas, sem se importar se ela está feliz ou não, nesta relação não existe fidelidade e nem moral. Uma produção que mostra a visão desequilibrada de uma relação entre o homem e uma mulher onde o prazer é individual e não contempla o outro, apenas a sí mesmo, mostrando uma visão egoísta. O filme mostra a infelicidade da mulher e uma submissão inversa da proposta na Bíblia, onde o homem deve amar a sua esposa como Cristo amou a igreja. Enfim um desperdício que mostra o declínio de nossa cultura
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