segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Ateu que inspirou o filme “Deus não está morto”, converte a Cristo através da ciência

Da persistente Revolução Cultural da China, a busca do sucesso como médico depois de imigrar para os Estados Unidos. Quase sem dinheiro e sem conhecimento da língua inglesa, o Dr. Dr. Ming X. Wang demonstrou que é um sobrevivente, segundo publico FaithWire.

A história de Wang foi tão transformadora, que serviu como inspiração da vida real para Martin Yip, um dos personagens principais do sucesso do cinema da Pure Fix, DEUS NÃO ESTÁ MORTO (God’s Not Dead).

Wang, um renomado cirurgião oftalmologista com sede em Nashville, Tennessee, e autor do livro “Da escuridão para luz: uma jornada da dificuldade a cura”, descreveu recente a terrível situação que enfrentou em meio ao movimento político do presidente do Partido Comunista Mao Zedong, desde 1966-1976, que lançou a China a um transtorno cultural.

Naquela época, Wang era um jovem crescendo no país em apuros, uma experiência que descreveu como dolorosa, confusa e assustadora. Ele disse que Zedong “decidiu que a melhor maneira de continuar ditando era manter as pessoas ignorantes e a melhor maneira de manter as pessoas ignorantes era destruir a educação de todos os jovens em todo o país.” Essa decisão havia afetado profundamente os sonhos de Wang.

Wang disse que, sob autoridade de Zedong, as universidades foram fechadas em 1966 e estudantes do ensino médio foram deportados à força e condenados à prisão perpétua para o trabalho duro e a pobreza; Alguns foram inclusives mortos. Durante o período de 10 anos, ele disse que o governo tinha “destruído o futuro de 20 milhões de jovens

Quando ele tinha apenas 14 anos e terminou o nono grau, também recebeu uma ordem de deportação que mudaria para sempre o seu caminho.

“Minha educação foi completamente cortada de maneira permanente”, disse Wang.

Mas em lugar de se submeter a ordem de deportação, ele decidiu buscar desesperadamente todas as opções que o mantiveram fora dos campos de trabalho, fazendo música e inclusive dança, já que essas profissões mantinham os Jobs em casa e os eximia da deportação. Afinal, o entretenimento ainda era valorizado pelo governo.

Refletindo sobre esse tempo, Wang recordou de ter toda música de um artista cego, algo que teve um profundo impost impacto nele, e segundo ele o ajudou a leva-lo a uma carreira como especialista em olhos e cirurgião.

“Décadas depois… Ele restaurou a vista de alguns pacientes, tirando-os da escuridão”, disse. “Acredito que provavelmente tem algo a ver com esse período de tempo em que estava tocando as canções do artista cego”

Sua viagem aos Estados Unidos

Wang finalmente partiu para os Estados Unidos, disse que tinha pouco dinheiro, sem roupa e não conhecia ninguém, começou a estudar na faculdade, tornou-se em médico e encontrou no cristianismo, uma fé pessoal que tem transformado a sua vida.

Foi durante seu tempo na Harvard Medical School que Wang, começou a pensar mais profundamente sobre a visão do mundo sem Deus no qual ele tinha aprendido. As complexidades do olho eram apenas um elemento que o obrigou a pensar mais profundamente sobre a vida além deste reino espiritual.

No final, essas considerações, entre muitas outras, levaram Wang a abandonar o ateísmo e abraçar a fé cristã.

Agora, ele espera que a sua autobiografia, ajude a “encorajar e motivar” os jovens americanos a pensar mais profundamente e apreciar sua liberdade mais profundamente para garantir de que nunca as percam.

“Eu aprendi que o número de sinapses no cérebro de uma pessoa é maior do que todas as estrelas que já foram descobertos no universo”, disse Wang. “Eu calculei matematicamente que teria levado trilhões e trilhões de anos, uma estrutura tão complexa como o olho humano, evoluir aleatoriamente, já que o universo existe apenas 13 bilhões de anos “.

“A ciência, ou pelo menos a ciência sozinha não pode fornecer a resposta de como uma estrutura tão complexa como o olho humano é formado “, disse ele.

Fonte Portal Padom

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