O filme “Voices of the Silenced” (“Vozes dos Silenciados”, em tradução livre) conta a história de superação de pessoas que deixaram de ser homossexuais, ou que ainda lidam com essa condição, mas tendo a consciência de arrependimento e mudança diante de Deus. A produção deixa claro que todos os homossexuais podem “escolher ou não viver a sua homossexualidade”, tratando esse comportamento como algo passível de mudanças.
Sinopse do site do filme: Nossa jornada nos lembrará algumas das principais memórias da história antiga e moderna para nos ajudar a discernir os fatores destrutivos da política sexual que ressaltam tanto o radicalismo homossexual quanto o radicalismo islâmico.
Na Itália, refletiremos nos primeiros quatro séculos cristãos até Constantino, o Grande. Na Polônia, celebraremos as conquistas das organizações de direitos humanos, ainda preservando os valores do Evangelho, como gentileza, tolerância, justiça e liberdade de consciência, expressão e expressão. Nos Estados Unidos, encontraremos os que trabalham para desafiar a incorporação da perspectiva de gênero na sociedade e no campo da saúde mental profissional. Na Alemanha, Hungria, Noruega, Reino Unido e Irlanda, visitaremos comunidades comprometidas em apoiar aqueles que estão deixando práticas homossexuais. Na Holanda, aprenderemos com alguns ministros no distrito da luz vermelha de Amsterdã e revisitaremos a casa de Corrie ten Boom, que trabalhou pela reconciliação e aprendeu a amar e perdoar o opressor.
E através de tudo isso, Vozes dos Silenciados mostra como a revolução sexual moderna e as ideologias que ela promove hoje, permaneceram adormecidas apenas enquanto a influência do Evangelho predominou. Eles reafirmam-se em proporção direta ao declínio desse Evangelho.
Mostraremos que a agenda humanista pansexual a que as modernas aspirações da sociedade ocidental nos leva de volta aos tempos pré-romanos. Esta velha agenda com regras minimalistas, mais uma vez, permite-nos satisfazer quase qualquer desejo sexual, independentemente do sexo. Essa anarquia sexual sempre foi desafiada ao longo dos séculos naqueles lugares onde os valores judaico-cristãos criaram raízes.
A Produção: Um mito moderno que depende de vozes dissidentes sendo silenciadas é a ideia de que as pessoas são "nascidas gays". A comunidade científica sabe que este não é realmente o caso. A American Psychological Association diz que muitos cientistas acham que "a natureza e o cuidado desempenham papéis complexos na formação da sexualidade". O Royal College of Psychiatrists afirmou anteriormente que a causa da homossexualidade era "biológica" - como nascemos. Mas agora eles reconhecem que fatores ambientais "pós-natais" influenciam a sexualidade. Eles também reconhecem que a sexualidade é fluida - pode mudar. Assim, a ideia do "nascido gay" está morta, mas seu fantasma, como o de um antigo mestre de escravos, ainda persuade a maioria das pessoas no mundo ocidental a assumir isso como um dado e usá-lo como um impulsionador da saúde mental e políticas sociais.
Direção: Mike Davidson/Fred Williams
Nenhum comentário:
Postar um comentário