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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Resenha do filme Mais que Vencedores

O longa metragem Mais que Vencedores, produzido pelos cineastas irmãos Kendrick, os mesmos diretores de A Virada, Desafiando os Gigantes, Quarto de Guerra e Corajosos, lançaram recentemente uma produção que toca em um tema sensível para toda a sociedade,  o impacto na criação dos filhos em um lar onde o pai é ausente. Segundo dados do IBGE de 2010,  5,5 milhões das pessoas no Brasil não possuem registro em sua certidão de nascimento do pai.

A história do filme Mais que Vencedores se passa em uma cidade do interior dos Estados Unidos em uma escola, no qual o treinador sonha em ganhar o campeonato de basquete da região,  todavia devido a crise econômica que afetou a município com a saída de uma grande empresa que empregava um terço de toda a cidade, os seus melhores alunos acabaram por ir embora, em paralelo uma moça solidária e tímida com hábitos nada cristãos procura o professor para treinar um outro esporte. O treinador mesmo desapontado por perder o seu time aceita a proposta de treinar a aluna e assim desenvolve uma história de descoberta sobre seu passado e seu pai, bem como sobre o campeonato de cross road.

O filme começa pacato, sem muita emoção, todavia ele vai crescendo até chegar no seu climax ao final que torna o filme emocionante e o mais importante é a sua mensagem que envolve perdão, determinação e graça. É uma linda mensagem em forma de longa metragem.

Os atores e atrizes são envolventes, a impressão é que estamos dentro do filme assistindo como observadores, a produção é sensível e toca em um dos temas mais importantes da nossa sociedade, o papel do Pai na família, mostrando um paralelo de uma família cristã e estrutura e uma família desestruturada. Vale a pena assistir e divulgar!

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