Resenha: Filme O fazendeiro e Deus

O longa metragem "O fazendeiro e Deus", foi dirigido pelo renomado cineasta Sul-Africano Regardt van den Bergh, a produção é na verdade um filme biográfico do missionário Angus Buchan. O título original do filme é Faith Like Potatoes

O filme é emocionante, a história do missionário Angus Buchan nos ajuda a entender algo simples da natureza humana, como nós somos sem Deus, pessoas vazias, que só reclamam da vida e que não fazem nada em prol do próximo, pelo contrário, se pudermos pisar, pisamos mesmo. Este é o resumo das primeiras partes do filme, onde mostra o Angus maltratando os seus funcionários, brigando com a mulher, entre outras cenas que só assistindo o filme para ver.

O Fazendeiro e Deus mostra a conversão de um homem perdido que encontra o evangelho da esperança e entrega toda a sua vida a Cristo, isso trás várias mudanças para sua família, para a sua fazenda, para os seus empregados e para toda a Africa do Sul, através de sua vida.


Fé, está é uma grande lição do filme, assim como a dependência por Cristo e o amor ao próximo é assim que o filme "O fazendeiro e Deus" aborda a vida do missionário Angus Buchan. Vale a pena assistir o filme.

Assista o trailer e leia a ficha técnica clicando aqui.

Os 5 filmes Cristãos mais procurados em Setembro de 2010

O Cinema Cristão analisou, neste mês de Setembro, quais foram os filmes mais procurados no blog através das pesquisas google, yahoo e Bing analisando também o seu conteúdo mais visitado, veja o ranking:

1ª- Filme: Para Salvar uma Vida (EUA)
2ª- Filme: Uma Carta ao Pai(EUA)
3ª -Filme: O Peregrino, uma jornada para o Céu(EUA)
4ª- Filme: A Virada (EUA)
5ª- Filme: Missão Secreta (EUA)

Documentário Online: Hakani a Sobrevivente

O drama da pequena Hakani, indiazinha da etnia suruwahá condenada à morte por um rito tribal e salva por missionários evangélicos, bem que daria um filme. E deu – Hakani, documentário do diretor e produtor americano David L.Cunningham, tem emocionado as platéias desde que foi lançado, em agosto de 2009.

O filme, com 36 minutos de duração, foi rodado numa reserva indígena de Rondônia com a participação de representantes de dez diferentes povos nativos e tem elevada carga de dramaticidade. O infanticídio, praticado por cerca de 20 etnias indígenas brasileiras, inclusive os suruwahá, é o pano de fundo da obra. Parte importante do documentário é o depoimento de vários índios condenando o sacrifício ritual de crianças com deficiências físicas ou doenças congênitas – caso de Hakani, que nasceu com hipotireodismo. A cena em que a criança é enterrada viva impressiona pela autenticidade – mas o espectador pode ficar tranqüilo, porque a terra que cobre o rosto da criança que interpreta Hakani é, na verdade, bolo de chocolate esfarelado.

O casal de missionários Edson e Márcia Suzuki, então, entram em cena. Ligado à agência Missionária Jovens com Uma Missão (Jocum), eles já desenvolviam há anos um trabalho de cunho social e lingüístico entre os suruwahá. A pedido da mãe de Hakani, eles retiraram a criança da aldeia, levando-a para tratamento médico em São Paulo. A menina recuperou-se, mas o preço que o casal pagou foi alto. Eles chegaram a ser processados pelo Ministério Público Federal, com o beneplácito da Funai, sob acusação de “crime contra a cultura indígena”.

O filme, que pode ser visto na íntegra na internet (www.hakani.org), tem sido usado como ferramenta por grupos que combatem práticas culturais que atentem contra a vida, como prevê um projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional.
Assista o trailer do documentário Hakani, a Sobrevivente:


Fonte: Cristianismo Hoje/Cinema Cristão

Entrevista com Sirlene Albanezi, diretora e produtora da RHC Filmes

A RHC Filmes é um braço da RHC Produções, uma empresa idonêa, sediada em São Paulo. Seus diretores fundadores, Vicente & Sirlene Albanezi, Publicitários e produtores, com experiência de mais de 27 anos na área de produção. Mais de 3.000 programas de TV produzidos e mais de 5.000 comerciais também para TV.
A RHC Filmes produziu dois curtas cristãos intitulados, "O Fusível" e "Inivisiveis". Leia a entrevista com a Sirlene Albanzi:

Como Surgiu a RHC Filmes?
Nós estamos na área de produção há mais de 25 anos. Nos últimos 5 anos, nasceu em nosso coração um forte desejo de produzir filmes. Começamos a pesquisar e estudar profundamente cinema e depois o cinema cristão. Aí surgiu a RHC Filmes com uma proposta de produzir filmes que venham tocar corações e despertar nas pessoas um forte desejo de conhecer a Deus e seu filho Jesus nosso Salvador. Tínhamos alguns argumentos em mente, selecionamos dois, roteirizamos e finalmente partimos para a produção destes dois que são “O Fusível” e “Invisíveis”.

A RHC Filmes produziu os curtas metragens “O Fusível” e “Invisíveis”, que estão sendo distribuidos em DVD, como foi esta produção ?
Estes dois filmes foram rodados na cidade de São Paulo, no segundo semestre de 2009. O primeiro filme "O Fusível" conta a história do jovem Lucas, fala sobre as misericórdias do Senhor e o segundo “Invisíveis” com seis histórias deferentes, sobre pessoas excluídas mostrando a nossa indiferença, com relação a “Amor ao próximo”. Nestes trabalhos foram envolvidas perto de 150 pessoas, entre atores, figuração e parte técnica. Muitas locações, inclusive, o filme Invisíveis é totalmente rodado em locações externas, nada de studio.

A RHC Filmes possui algum projeto novo?
Sim, estamos começando a produção do longa metragem: “Existe uma Esperança” que fala sobre perdas e adversidades nas nossas vidas. É um roteiro simples, mas ao mesmo tempo muito rico em coisas que falam do dia a dia das pessoas e a previsão é lançarmos em 2011.

Sirlene, como você vê a produção de filmes cristãos no Brasil ?
A produção de filmes cristãos no Brasil, ainda é muitíssimo pequena. No geral, as pessoas ainda não sabem discernir sobre produção para cinema e para televisão. São linguagens totalmente diferentes, opostas. Então, as vezes se confunde produzir filmes cinematográficos com televisivos. Mas cremos que a tendência é evoluir, como aconteceu no cinema americano, europeu, asiático, latino, enfim, mesmo porque, também tem chegado muitos filmes de fora e o público vai ficando cada vez mais exigente. Eu diria que ainda é um longo caminho à percorrer.


Para terminar deixe um recado para os internautas do Cinema Cristão?
O meu recado é que prestigiem o cinema cristão brasileiro. As produções nacionais, só vão aumentar, se houver demanda, apoio, divulgação. Estamos começando sim, mas cremos que com esta ferramenta poderosa, poderemos alcançar ainda muitas gerações.