quinta-feira, 14 de abril de 2016

Atriz Jennifer Garner comenta como o filme Milagres do Paraíso inspirou sua vida

Estrelando o longa Milagres do Paraíso que entra em cartaz no Brasil, no dia 21 de abril, a a atriz Jennifer Garner compartilha a importância dessa experiência para sua carreira e vida pessoal. Distribuído pela Sony Pictures a película mostra que “não existe outra força nesse universo igual a uma mãe determinada a salvar seu filho. Christy é feroz. Ela é como uma leoa e ela vira uma verdadeira campeã na busca da cura de sua filha”, comenta o produtor DeVon Franklin.

Portanto, encontrar uma atriz que daria tudo de si por uma complexa e brava atuação, sem deixar o público perder a conexão com ela seria uma tarefa muito árdua. Mas, a combinação perfeita estava na ganhadora do Globo de Ouro® Jennifer Garner, conhecida por personagens em produções como “Alias”, “De repente 30” e “Clube de Compras Dallas”. Além disso, esse era um papel diferente do que Garner já havia enfrentado – e ela mergulhou nele 100%.

Segundo a diretora, Patrícia Riggen, “Jennifer tem três filhos que ama e logo entendeu a situação de Christy. A forma como ela retrata Christy a torna tão humana e tão real, que eu acho que é por isso que as pessoas irão se identificar com ela”.

Garner logo sentiu uma conexão inegável e potente com o papel. “De certa forma Milagres do Paraíso (Miracles From Heaven) me escolheu”, explica. “Na noite em que li o roteiro eu praticamente não dormi. A história dessa família era tão tocante para mim e lembro-me de me sentir agradecida por minhas três filhas saudáveis estarem dormindo logo ali no fim do corredor”.

Essa ansiedade sumiu logo pela manhã, sendo substituída pelo sentimento de que ela faria o que fosse possível para que tudo funcionasse. “Eu acordei sabendo que precisava fazer isso”, relembra. “Era como se algo tivesse sido lançado para mim e eu disse ‘Sim’”.

Os cineastas estavam empolgados por terem dado o papel principal para Garner. DeVon Franklin diz: “Christy é a mãe dinâmica perfeita, que ilustra o espírito de devoção à família. Jennifer tem as mesmas qualidades. Ela pode ser uma grande estrela de Hollywood, mas sua prioridade número um são seus filhos. Esse combo de coração, candura, integridade e acessibilidade fazem a sua versão de Christy ser tão real”.

Conhecer Christy Beam só aumentou a inspiração de Garner. “Ver o mundo através dos olhos de Christy foi um presente para mim. Isso me deu perspectiva”, diz. “Essa é a primeira vez que passo tanto tempo com a pessoa que estou interpretando. E eu sabia que iria amá-la antes mesmo de conhecê-la. A força que ela mostrou é algo que almejo como mãe. Eu gosto da fé tranquila dela. Eu amo seu relacionamento com Kevin. E eu amo sua incrível e doce família”.

O questionamento de Christy sobre o quanto sua fé, ou o que seja, é suficiente para mantê-la de pé durante uma luta tão inesquecível, foi importante para Garner. “Para mim, é isso que torna essa história tão humana”, relata Garner. Confira essa cena inédita, aqui! “Você entende quando Christy, ao ver sua filha sofrer tanto, pensa alto ‘Espera aí, onde está você Deus?’. Mas acho que ela toma isso como um desafio e um compromisso de trabalhar duro para acreditar novamente”.

Como Christy, Garner começou a ver cada vez mais o quanto os pequenos e persistentes milagres ajudaram a família sobreviver, tanto quanto o acidente da árvore. “Eles tem esse grande milagre acontecendo em suas vidas, mas um milagre também é alguém como Angela aparecendo e se tornando uma amiga”, observa. “Milagre é ver médicos saindo de suas rotinas para ajudar. Milagre é o amor resistente de uma família unida. Todos nós temos batalhas na vida, mas eu acredito que existem milagres em toda a parte – cada bebê
que nasce, cada flor que floresce. Nós temos sorte de vivermos em um mundo cheio de belezas”.

Assim como a família compartilhou sua história para encorajar outras famílias, foi desenvolvido para o site do filme um aplicativo que possibilita ao usuário adicionar uma foto e compartilhar o seu maior milagre nas redes sociais, em apenas três passos. Saiba como mostrar o seu maior milagre aqui!

Fonte: Chayanne Maiara, Comunicação e Assessoria de Imprensa 360WayUp

quarta-feira, 13 de abril de 2016

A Fé que nos Une , lançamento California Filmes

O longa metragem A Fé que nos Une, foi produzido pela PureFlix e o filme é dos mesmos produtores de Deus não esta Morto, recebeu pelos internautas a nota 3 conforme o site IMDb, ele está sendo distribuido no Brasil pela Califórnia Filmes. Leia a ficha técnica:
Sinopse: Em 1969 no auge da Guerra do Vietnã, dois jovens pais, um homem de grande fé e um cínico duvidoso, relatam em cartas suas vivencias no período. Um quarto de século mais tarde, os seus filhos, Wayne e John Paul (David A.R. White e Kevin Downes), se conheçem por acaso. Guiados pelas cartas manuscritas de seus pais desde o campo de batalha, eles embarcam em uma viagem inesquecível ao Memorial dos Veteranos do Vietnã em Washington, DC. Ao longo do caminho, eles descobrem que a devastação da guerra não consegue abalar o amor de um pai por seu filho.
Título Original: Faith of our Fathers
Direção: Carey Scott
Gênero: Drama
Duração:90 min.
Origem: EUA
Ano: 2015
Tipo: Longa
Assista o trailer do filme A Fé que nos Une

terça-feira, 12 de abril de 2016

Força de Viver (Hoovey), filme baseado em fatos reais

O longa metragem Força de Viver, foi lançado na TV nos EUA, ele foi gravado com um orçamento de 2.000,00 dólares e sua história é baseada em fatos reais, a produção recebeu a nota 5.4 pela critica americana, conforme o site IMDb. Leia a ficha técnica:
Sinopse: Inspirado em uma história real, Eric "Hoovey" Elliott (Cody Linley) é um promissor jogador de basquete que leva uma vida normal ao lado dos seus pais e irmã. Certo dia, ele desmaia em um treino e é levado para o hospital, onde os médicos descobrem um tumor maligno do tamanho de uma laranja na base da sua cabeça. Ariscando a vida, o jovem faz a cirurgia de remoção. Além de precisar aprender mais uma vez a fazer coisas básicas, ele precisa manter sua família unida.
Titulo Original: Hoovey
Direção: Sean McNamara
Gênero: Drama/Biografia
Duração: 91 min.
Origem: EUA
Ano: 2015
Tipo: Longa
Assista o trailer do filme Força de Viver 
 

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Resenha do filme Ressurreição

“Risen” (no Brasil, Ressurreição), é um filme que trata, tal como indicado já no título, do principal dogma do cristianismo, que o difere de todas as demais manifestações religiosas de todos os tempos – a ressurreição de Jesus. O filme retoma o mote de “A investigação”, filme italiano de 1986 com atores americanos (Keith Carradine como um oficial do exército romano chamado Taurus e Harvey Keitel como Pôncio Pilatos), com algumas modificações: no filme de 1986 o próprio imperador romano Tibério ordena que se faça uma investigação para descobrir se os rumores a respeito de um crucificado judeu que teria ressuscitado eram verdadeiros. No filme de 2016 a ordem para a investigação é dada por Pilatos. O final dos dois filmes é bastante diferente (não vou dizer as diferenças para não dar “spoiler”).

“Ressurreição” tem Joseph Fiennes (que já foi Lutero) como Clavius, o tribuno romano encarregado de descobrir se os boatos a respeito da ressurreição eram verdadeiros ou não, Tom Felton (o detestável Draco Malfoy da franquia Harry Potter) como Lucius, o assistente do tribuno, e Cliff Curtis como “Yeshua” (sim, ele é chamado de Yeshua no filme, a forma aramaica de seu nome; a forma “Jesus” é derivada do grego). Curtis é neozelandês de ascendência maori, e em Hollywood, por conta de seu tom de pele morena já foi árabe, colombiano, e agora, um judeu galileu do primeiro século.

Para cumprir a ordem recebida, Clavius e seus comandados partem para revistar todas as casas de Jerusalém, para descobrir discípulos do nazareno recentemente crucificado. Eles levam um susto enorme ao descobrir que o túmulo no qual o corpo fora depositado, estava vazio! O que aconteceu? Na verdade, os romanos começam a descobrir evidências que, por mais estranhas e irracionais que pareçam, sugerem que talvez alguma coisa absolutamente incomum tenha acontecido... Em sua busca por discípulos do crucificado, Clavius interroga Maria Madalena, e ela lhe diz que presenciou acontecimentos que não podem ser explicados. Madalena tenta explicar ao tribuno que ele está procurando de maneira errada, mas o romano simplesmente não entende o que ela lhe diz. Clavius resolve procurar os seguidores de Yeshua sozinho, e Lucius, que assume o comando da investigação, diz a Pilatos que, talvez os boatos sejam verdadeiros. Pilatos, como era de se esperar, não concorda e não acredita.

Clavius por fim tem suas perguntas respondidas de maneira surpreendente. O filme do diretor americano Kevin Reynolds dá ênfase às narrativas da ressurreição do primeiro e do quarto Evangelhos, citando todavia trechos dos outros dois. Não há nenhum relato histórico que os romanos tenham ordenado uma investigação policial desta natureza. Mas não é de todo improvável que tal tenha acontecido. Neste sentido, o filme de 1986 é mais politicamente realista que o de 2016, que por sua vez é mais “catequético”, por assim dizer, que seu “irmão mais velho”, que sem dúvida o inspirou.

O filme toca em uma questão apologética importante: como, contra todas as circunstâncias, históricas, religiosas, culturais, um grupo de judeus pobres da Judeia então província romana do primeiro século, começou a falar de algo que nunca ninguém jamais em qualquer tempo ou lugar tivera coragem de falar? Mais estranho ainda, quem primeiro falou o que era contra todas as evidências foi uma mulher – a Madalena – de má fama (o filme de Reynolds mostra o que teria sido a vida pregressa da Madalena com uma pitada de humor ácido), isto em uma cultura em que o testemunho de uma mulher não tinha valor (tal como acontece até hoje em sociedades islâmicas). Ao redor do anúncio da ressurreição se formou a comunidade dos seguidores de Yeshua. O centro desta mensagem não era aceito por ninguém na época. E nem hoje. Contra tudo e contra todos, aquele grupo, que tinha tudo para dar errado, com uma mensagem que tinha tudo para “morrer no nascedouro”, como se diz, prosperou e cresceu. O assim chamado argumento sociológico para a ressurreição de Yeshua/Jesus é mais forte que seus críticos gostam de admitir1.

O filme foi produzido em locações na Espanha e na ilha de Malta. Os diálogos são bem conduzidos, e a mensagem final, escandalizadora há dois mil anos e hoje, é que “de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos” (1 Coríntios 15.20). Mas tanto há dois mil anos como hoje, a mensagem da ressurreição é matéria de fé. Como disse alguém, para quem crê, nenhuma prova é necessária. Para quem não crê, nenhuma prova é suficiente. O fato é que o túmulo está vazio. E até hoje ninguém conseguiu produzir uma explicação melhor para isto que a dada por aquele grupo de judeus pobres da Judeia dominada pelos romanos há dois mil anos.

Fonte: Ultimato, texto de Carlos R. Caldas Filho