domingo, 30 de junho de 2013

Jim Carrey, interpreta um cristão reformado e critica cenas de violência no filme Kick-Ass 2

Por essa, ninguém esperava. Depois de elogiar Kick Ass - Quebrando Tudo (2010) e conquistar o papel de um coronel justiceiro na sequência Kick-Ass 2, Jim Carrey decidiu condenar a violência do filme no Twitter. Em meio à polêmica recente sobre o direito do porte de armas nos Estados Unidos, o ator tem sido um feroz opositor ao uso de armas de fogo. Por esta razão, ele estava sendo criticado na Internet pela suposta hipocrisia de atuar em um filme violento.

Carrey respondeu às críticas através de sua conta no Twitter: "Eu filmei Kick-Ass 2 um mês antes do [tiroteio na escola primária de] Sandy Hook, e agora, em boa consciência, eu não consigo suportar esse nível de violência. Peço desculpas aos outros envolvidos com o filme. Eu não tenho vergonha de Kick-Ass 2, mas os eventos recentes me fizeram mudar de ideia".

Com essa afirmação, espera-se que Carrey não compareça a nenhum evento promocional do filme, nem conceda entrevistas sobre a produção. O fator pode ser prejudicial à estreia, já que o astro é um dos principais nomes envolvidos, mas ao mesmo tempo a polêmica também pode contribuir para chamar atenção ao filme. Militantes anti-armas de fogo sugerem que Carrey doe o salário de Kick-Ass 2 às associações que militam contra o porte de armas.

A resposta às afirmações de Carrey não demorou a chegar, principalmente do autor da HQ Kick-Ass, Mark Millar: "Uma sequência do filme que trouxe a personagem Hit Girl tinha que ter bastante sangue, e isso não deveria chocar alguém que gostou tanto do primeiro filme... Como Jim, eu fico horrorizado com a violência da vida real (apesar de eu ser escocês), mas Kick-Ass 2 não é um documentário. Nenhum ator foi ferido durante a produção! Isto é uma ficção, e como Tarantino e Peckinpah, Scorsese e Eastwood, John Boorman, Oliver Stone e Park Chan-wook, Kick-Ass evita a matança tradicional da maioria dos filmes de verão para se concentrar nas CONSEQUÊNCIAS da violência, seja nas ramificações para os amigos e a família ou, como vimos no primeiro filme, Kick-Ass passando seis meses no hospital depois de sua primeira luta. Ironicamente, o personagem de Jim em Kick-Ass 2 é um cristão reformado e a recusa do personagem em usar armas de fogo é uma das razões que seduziram Jim no início".

O que você acha? Filmes violentos encorajam a violência fora do cinema?

Independentemente desta discussão, a produção de Kick-Ass 2 segue em bom ritmo, e o filme tem previsão de lançamento dia 18 de outubro no Brasil.

Fonte Adoro cinema, por Bruno Carmelo

sábado, 29 de junho de 2013

Festival de Cinema Cristão Americano prêmia o filme The Letter Writer

filme O autor da carta
O longa metragem  The Letter Writer, que em português significa "O autor da carta" ganhou ficou em primeiro lugar no Festival Crown Award 2013 um dos maiores festivais de Cinema Cristão da América, na categoria "Melhor Drama" e ainda ficou em segundo lugar na categoria "Melhor Fotografia" e "Melhor filme Jovem". Produzido pela Bridgstone Multimédia Group, o filme já possuí diversas estatuetas. Leia a ficha técnica:
Sinopse: Quando Maggy Fuller, um adolescente rebelde e problemática, recebe uma carta à moda antiga no e-mail de uma fonte desconhecida, ela não pode imaginar o que poderia ter tantas coisas maravilhosas a dizer sobre ela. Afinal, ela é tudo, mas invisível para seu pai e uma decepção para a mãe dela. Então, ela rastreia o misterioso autor da carta e descobre alguém que ela nunca conheceu - mas alguém que parece conhecê-la melhor do que ninguém em sua vida.
Título Original: The Letter Writer
Direção: Christian Vuissa
Gênero: Drama
Duração: 96 min.
Ano: 2012
Tipo: Longa
Assista o trailer do filme The Letter Writer (legendado)



sexta-feira, 28 de junho de 2013

Filme de Martin Luther King já tem protagonista que será Forest Whitaker

Depois de inúmeras voltas e reviravoltas, o projeto Memphis de Paul Greengrass sobre o assassinato de Martin Luther King vai mesmo avançar.
Segundo a Deadline,  Forest Whitaker (Zulu) está em negociações para assumir o papel principal, estando por trás de toda a produção a Veritas Films e a Wild Bunch.
Convém lembrar que estávamos em fevereiro de 2011 quando foi anunciado que Greengrass ( 'United 93') e o produtor Scott Rudin estavam a preparar este drama. Meses depois, foi noticiado que a Universal Pictures abandonara o projeto, surgindo em 2012 relatos que a produção tinha ressuscitado.
Recordamos que Luther King, para além de pastor protestante, era um ativista político, tornando-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo. Ele foi a pessoa mais jovem de sempre a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, pouco tempo antes do seu assassinato. A sua frase mais famosa saiu num discurso seu, onde afirmou:  "I Have a Dream" (Eu Tenho Um Sonho).
Com o guião do próprio Greengrass, este é apenas um dos filmes a serem preparados sobre esta importante figura do século XXI. O outro filme ainda em fase de desenvolvimento é Orders to Kill, um projeto que será à partida protagonizado por Hugh Jackman e realizado por Lee Daniels (com quem Whitaker trabalhou em The Butler).
Baseado no livro homónimo de William Pepper, o filme acompanhará as tentativas do ativista Pepper – um advogado (interpretado por Jackman) – em mostrar que o assassino de Luther King, James Earl Ray, foi na realidade um bode expiatório numa conspiração que envolvia o governo norte-americano.  Mas a história não fica por aqui... Em 1993, Loyd Jowers  - o proprietário de um restaurante, (o "Jim's Grill") próximo ao Lorraine Motel, em Memphis, onde o Dr. Martin Luther King Jr. foi assassinado em 1968 - apareceu no canal de televisão ABC News (no programa Prime Time Live), e relatou os detalhes de uma suposta conspiração que envolvia a máfia e o governo dos Estados Unidos para matar Luther King. Sob pressão da família King, a justiça de Memphis deu início a um processo contra Jowers em 1998. Após o julgamento realizado no ano seguinte, ele foi considerado culpado do envolvimento, juntamente com "pessoas desconhecidas" numa conspiração para matar Martin Luther King. Este julgamento passou completamente ao lado das notícias das principais estações de TV norte-americanas e será ele o grande clímax deste filme em desenvolvimento. Convém ainda notar que a Divisão de Direitos Civis do Departamento de Justiça dos Estados Unidos começou a investigar as alegações de Jowers em agosto de 1998, tendo dois anos mais tarde anunciado não encontrou evidências para suportar a teoria de conspiração. A apoiar os resultados desta investigação estavam também David Garrow, biografo de Luther King, e o autor Gerald Posner.

Fonte adaptada do  site www.c7nema.net

sexta-feira, 14 de junho de 2013

A Red Films primeira produtora brasileira de filmes cristãos do Brasil estará rodando seu quarto filme intitulado "Um lugar pra ser feliz"

A Red Films primeira produtora brasileira de filmes cristãos do Brasil estará rodando seu quarto longa metragem intitulado Um lugar pra ser feliz. O resultado tem sido excelente a começar pelos atores protagonistas Victor Pecoraro e Francyele.

O ator ficou conhecido por sua participação na novela ,Chocolate Com Pimenta, Aquele Beijo, todas novelas das sete da Rede Globo.  Já a atriz Franciely Comunello interpreta Marcela uma garota que foi teve sua infância feliz em uma cidade pequena de Santa Catarina,  lá encontrou seu primeiro amor Artur (Victor Pecoraro). Marcela precisa voltar a cidade pra vender a casa que seu pai deixou par ela antes de morrer  e nessa volta ela reencontra Artur (Victor Pecoraro) um amigo para lá de especial. Nesse reencontro Marcela (Franciely Comunello) encontra Victor em uma situação difícil, ele perdera seu pai e sua mãe agora é uma mulher alcoólatra que com a perda do marido ficou sem chão. Juntos irão reconstruir não só a vida de sua mãe mas uma pequena igreja que tem sonhos que foram abandonados pelo tempo.

O filme ainda conta com participações do ator mirim Gustavo Bezerra, o pastor e ator José Passinato, os cantores Asaph borba, Carlinhos Felix e Lito Atalaia.

O diretor Fábio Faria conta que o resultado tem sido surpreendente e que todos podem esperar um grande filme.  "É a primeira vez que trabalharemos com atores profissionais, nossos projetos sempre foram com atores amadores e com produções modestas, mas dessa vez Deus nos direcionou a fazer uma grande produção com atores de qualidade e equipamentos de cinema”.

Um lugar para ser feliz vem sendo trabalhado há dois anos e nessa produção mais de 40 pessoas estão diretamente envolvidas. O diretor ressalta que o filme não é apelativo e tem uma mensagem profunda de restauração. O lançamento do filme está previsto para 2014 e chegará em todo o Brasil.

As gravações estão entrando em sua terceira semana e o ritmo tem sido intenso. Todos podem esperar uma grande produção em todos os sentidos.]

Fonte: Equipe Red Films